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“Nada é impossível de mudar”. PSOL um partido necessário.

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Em convenção realizada neste sábado dia 28/06/20014 no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas de Goiás, STIUEG, os convencionais pesolistas decidiram lançar o Prof. Weslei Garcia de Paulo para governador, para vice-governadora a socióloga Cíntia Dias e advogado Elber Sampaio de Araújo para concorrer à vaga ao Senado. Também foi aprovada uma chapa com 26 candidatos ao cargo de deputado estadual e seis candidatos a deputado federal. O PSOL terá como candidata a Presidente a ex-deputada federal do Rio Grande do Sul, Luciana Genro. Para enfrentar o candidato do tempo antigo representado pelo ex-governador Íris Resende (PMDB) e candidato, disfarçado de novo, mais com uma proposta política tão antiga como a do anterior, o governador Marconi Perillo (PSDB). Esses dois grupos se alternam no poder a mais de 25 anos e o nosso estado continua com uma grande carência nas áreas de educação, saúde, segurança, saneamento, transporte e logística, só as elites ruralistas e indústrias ganharam com essa turma no poder.
É hora de mudar! O PSOL se apresenta como uma verdadeira alternativa, sintonizado com as vozes das ruas que desde junho clamam por mudanças em todo País. O PSOL apresentará um conjunto de propostas para mudar o Estado de Goiás. Os outros dois candidatos não são alternativas, Vanderlan Cardoso (PSB/REDE) é da mesma matriz ideológica dos dois grupos já citados anteriormente, já foi aliado de Marconi como também de Íris, e por uma questão de disputa por espaço está posando de oposição, não apresenta nem um projeto alternativo, portanto é mais do mesmo. Antônio Gomide (do PT), que tenta se apresentar como novidade, na verdade é um novo já com sinais de envelhecimento, pois representa um projeto que esta há doze anos no poder a nível nacional praticando um governo voltado para atender os interesses dos banqueiros e o capital internacional e por julgar a gestão desastrosa da administração de seu partido e do Prefeito Paulo Garcia, na capital, a população não pode esperar nenhuma mudança.

 

Fonte: ASCOM / PSOL