Por Railídia Carvalho
Para a dirigente, o país precisa se restabelecer através de uma eleição, que é o princípio básico da democracia.
Edson Carneiro Índio, secretário geral da Intersindical, considerou que o plebiscito, mesmo suscitando polêmicas, precisa ser fortalecido como uma das bandeiras da Frente Povo Sem Medo.
“Estão em risco os direitos e o patrimônio público do povo brasileiro. O ilegítimo chegou ao poder através de um golpe que quer impedir a aposentadoria, aniquilar direitos trabalhistas, acabar com as politicas públicas, instituir a terceirização e entregar o Pré-Sal e a Petrobras”, enumerou o sindicalista.
Resistência
Natália afirmou que a nova alternativa apresentada pela frente ao golpe poderá alcançar parte da população que está insatisfeita mas ainda não participa dos movimentos de rua.
“Vai ser um dia importante pra demonstrar que há resistência e que o povo brasileiro não está satisfeito com o governo que prometeu que iria melhorar o Brasil, combater a corrupção e esta fazendo exatamente o contrário”, enfatizou Natália.
Milhares
A expectativa dela é que em São Paulo a manifestação reúna aproximadamente 50 mil pessoas. Em março deste ano a Frente Povo Sem Medo levou cerca de 30 mil para a frente da sede da Rede Globo, na zona sul de São Paulo.
Iniciativa da Frente em maio também reuniu milhares em frente a casa de Michel Temer e foi violentamente reprimida pela Polícia Militar (PM). Em junho, ocupação realizada pela frente no gabinete da presidência na avenida paulista também foi alvo da violência policial.
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