Os números negativos têm a ver com o atual momento da economia mundial. Há temores sobre uma guerra comercial, os EUA continuam a apertar sua política monetária e houve piora nas projeções para o crescimento econômico global. Diante do conjunto de riscos, investidores ficam receosos de apostar em países emergentes.
Mas, no Brasil, esse contexto é agravado pela falta de perspectivas positivas na economia, pelas dificuldades do atual governo e pela indefinição sobre o cenário pós-eleitoral. Basta destacar que, em três meses, a previsão do Banco Central para o crescimento do PIB caiu de 2,6% para 1,6%.
“Mesmo em anos em que a preocupação do investidor em termos políticos era bastante elevada, a percepção de risco não chegou aos níveis precificados hoje. Em 2014, quando Dilma Rousseff foi reeleita para a Presidência, a posição dos estrangeiros estava positiva em R$ 12,2 bilhões na bolsa até o fim do primeiro semestre”, compara o Valor.
Os estrangeiros respondem por metade do volume negociado na bolsa brasileira, por isso sua saída impacta o preço das ações. Apenas em junho, o Ibovespa acumula queda de 7% em reais e 8% em dólar. No ano, a queda é de 6,5% em reais e 18% em dólar.
O cenário joga mais uma pá de cal no discurso do presidente Michel Temer, que assumiu afirmando que iria recuperar a confiança na economia brasileira.
Do Portal Vermelho
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