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Programa Remédio em Casa é lançado pela prefeitura

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A Prefeitura de Catalão, através da Secretaria de Saúde, lançou há pouco o programa Remédio em Casa, que vai entregar na casa dos moradores atendidos pela rede pública de saúde medicamentos de uso contínuo para hipertensão, diabetes e outras doenças.

Serão beneficiados pelo programa portadores de doenças crônicas que estão estáveis e controlados clinicamente e que encontram dificuldades de retirar os medicamentos na Farmácia Municipal. “Com essa ação o paciente terá a continuidade do tratamento, recebendo o medicamento em casa sem custo e o que é melhor: sem precisar se deslocar de sua casa até o ponto de distribuição. A equipe de Saúde dará assistência programada e fará acompanhamento a cada mês”, disse o prefeito Jardel Sebba (PSDB).

A solenidade foi acompanha por vereadores, secretários e beneficiários. Para o chefe da Saúde Municipal, Clayton Peixoto dos Santos, o projeto será de grande valia para a população idosa em especial. “É preciso estar cadastrado na rede de saúde do município antes de tudo, depois ela receberá sem custo algum a quantidade exata do medicamento que ela precisa em casa”, contou. O secretário explicou ainda que um vizinho poderá ser autorizado pelo beneficiário a receber os produtos em sua ausência, “isso para evitar de mandarmos em vão um entregador ao endereço”, acrescentou.

Orlandina Peixoto Batista, de 72 anos, falou que espera não mais precisar sair de casa para buscar seus medicamentos. Ela aproveita e faz uma reclamação. “Eu acho bom, mas tem vez que a gente vai lá (Farmácia Municipal) pegar e não tem, aí eu tenho que comprar. Às vezes nem um AS tem, aí eu tenho que comprar… mas tirando isso tá muito bom. Só de não precisar sair de casa para pegar meus medicamentos de tireoide, pressão alta e nem sei o que mesmo porque são tantos, já está bom demais”, brincou.

O projeto tem capacidade para atender 3.500 pessoas e já está em vigor. O prefeito observa que em fase de adaptação podem haver problemas, mas que tão logo serão corrigidos.

Por: Gustavo Vieira