E a onda de violência em Natal
Gente boa do Blog, quero falar sobre a violência ordenada que toma conta do estado do Rio Grande do Norte, no nordeste brasileiro, várias cidades sofrem ataques desde o último dia 29, segundo o governador do estado Robinson Faria (PSD), o problema foi causado por criminosos em resposta à instalação de bloqueadores de celulares na Penitenciária Estadual de Parnamirim, na Grande Natal.
Veículos queimados, agências bancárias invadidas, ônibus escolares tomados de assalto, alunos sem poderem ir as aulas, enfim, o terror tomou conta do povo potiguar.
Infelizmente é mais um sinal do poderio de grupos marginais, que organizados mostram mais uma vez que o Brasil vive uma crise aguda na segurança pública.
Agora imagine você, o estado querer bloquear aparelhos celulares e os presos tocarem o terror em toda uma população só mesmo em um país, onde a lei, não amedronta bandidos e eles tem certeza absoluta da impunidade.
O secretário de segurança pública e de cidadania do estado, general Ronaldo Lundgren, classificou tudo como atos de terrorismo, e disse que não se intimidarão, só falta agora querer enquadrar traficantes de drogas, ladrões de bancos que adoram explodirem caixas eletrônicos de terroristas.
No Brasil está assim, com tanta tecnologia disponível para o monitoramento dos bandidos a maior parte dos estados brasileiros não tem dinheiro sequer para para adquir tornozeleiras eletrônicas , cortar o sinal de transmissão de celular, que é bem mais fácil e uma tecnologia considerada pelos especialistas como algo simples, não se consegue fazer e quando faz ainda tem que ver que de dentro dos próprios presídios os bandidos se organizam para tocarem o terror na população indefesa.
É torcer que de fato, se transfira esses bandidos para penitenciárias de segurança máxima, se puna de forma exemplar os envolvidos nos atentados e que nossos políticos tomem vergonha na cara e não roubem tanto o dinheiro do povo deixando assim que ele seja investido em segurança pública. Mas político no Brasil não roubar heim, difícil heim!