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Prefeito eleito é preso…

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Amigos e amigas do Blog, hoje quero falar sobre a prisão do prefeito eleito da cidade de Osasco, região da grande São Paulo.
Ele, Rogério Lins (PTN) acabou passando o feriado de Natal preso.

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Lins era considerado foragido desde o inicio do mês de dezembro, pesa contra ele a acusação de participar de um esquema de contratação de funcionários fantasmas na Câmara Municipal de Osasco, onde é vereador até o final do ano, vários vereadores foram afastados dos cargos e estão também presos.

Segundo o Ministério Público, Rogério Lins, do (PTN), e outros 13 vereadores de Osasco, contratavam funcionários fantasmas para seus gabinetes.

Os fantasmas eram apadrinhados, que dividiam grande parte do salário que recebiam com os próprios vereadores, algo tipo assim, eu te arrumo um cargo público, você ganha um bom salário, mas me devolve uma boa parte dele.

Infelizmente é isso mesmo que acontece em grande parte de Câmaras de Vereadores espalhadas Brasil afora, vereadores indicando apadrinhados para os cargos em comissão e eles devolvem parte do salário para o próprio vereador.

Nesse sentido, os promotores estimam que o esquema tenha funcionado desde o ano de 2009 e causado um prejuízo de R$ 21 milhões à Câmara.

O prefeito eleito de Osasco se entregou no último domingo domingo (25) à Polícia Federal  no Aeroporto de Guarulhos, depois de desembarcar vindo dos Estados Unidos.

Mas antes de se entregar, Rogério Lins fez questão de publicar e divulgar um vídeo nas redes sociais em que, claro, nega as acusações e afirma ser inocente e estar totalmente disponível para esclarecer os fatos.
Ele literalmente disse:

“Ninguém mais do que eu tem total interesse no esclarecimento de todos esse fatos. No nosso gabinete não existem funcionários fantasmas. Eu respeito muito o Ministério Público, eu confio na Justiça e vou contribuir totalmente com todas as investigações”, disse.

A Câmara de vereadores de Osasco contava com mais de 300 funcionários, vários foram afastados pelo Ministério Público acusados de serem verdadeiros fantasmas vivos.

Pense nisso,

De Catalão, em Goiás, professor Mamede