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Jair Bolsonaro atacou STF duas vezes, como fez seu filho Eduardo

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 Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agencia Brasil

Quatro meses antes de mandar uma carta ao STF (Superior Tribunal Federal) pedindo desculpas a respeito de declarações ofensivas de seu filho Eduardo Bolsonaro contra a corte, o próprio candidato Jair Bolsonaro (PSL) disse que os ministros do tribunal estavam “legitimando a corrupção”, que suas decisões têm “envergonhado a todos” e sugeriu não haver isenção e sim um “péssimo exemplo” no tribunal.

As declarações do candidato contra os ministros do STF ocorreram em pelo menos dois momentos na pré-campanha eleitoral deste ano, em junho e julho passados, mesma época das declarações de seu filho. Em reportagem do jornal Folha de S. Paulo informa-se que o ex-militar “afirmou ainda que iria ampliar o número de ministros, de 11 para 21, como forma de ‘dar um recado’ ao Supremo.

O jornal relembra ainda mais uma declaração de Eduardo Bolsonaro: “quero ver alguém reclamar quando estiver num momento de ruptura mais doloroso do que colocar dez ministros a mais na Suprema Corte. Se esse momento chegar, quero ver quem vai pra rua fazer manifestação pelo STF”.

Brasil 247