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Jardel Sebba firme rumo a presidência do PSDB

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Gente boa do BLOG, o ex-prefeito de Catalão, Jardel Sebba continua firme rumo a presidência do PSDB goiano.

“Se eleito presidente do PSDB, vou buscar atrair novos valores políticos e vou lutar para manter no partido Fábio Sousa e Cristina Lopes”

Foto: Jornal Opção

O ex-presidente da Assembleia Legislativa e ex-prefeito de Catalão Jardel Sebba luta, com unhas, dentes e diplomacia, para ser guindado à presidência do PSDB de Goiás.

“Minha candidatura está posta, sem recuo. Na prática, eu e Raquel Teixeira somos os únicos que assumiram a candidatura [nota da redação: Carlão da Fox, prefeito de Goianira, também assumiu que será candidato]. Não quero ser deputado, quero, isto sim, gerir. Espero que outros postulantes, como Carlão da Fox, me apoiem”, frisa Jardel Sebba.

“Se eleito presidente do PSDB, vou buscar atrair novos valores políticos, como Thiago Peixoto, e vou lutar para manter no partido José Vitti, Fábio Sousa e Cristina Lopes. No momento, o partido está desarticulado, acéfalo, não há com quem conversar. Giuseppe Vecci, o atual presidente da legenda, saiu desmoralizado da campanha; na verdade, não participou da campanha”, anota Jardel Sebba. Inquirido sobre o ex-governador José Eliton — que, inicialmente, era o preferido do ex-governador Marconi Perillo —, o ex-prefeito sugere que não quer disputar. “Ele vai advogar, em sociedade com Dyego Crosara. Mas admito que é um nome qualificado, como, aliás, os demais.”

Na quarta-feira, 20, Jardel Sebba vai se encontrar com Marconi Perillo em São Paulo para discutir a questão da presidência do PSDB. “Sem o apoio do ex-governador, não disputarei. Tenho o apoio do prefeito de Trindade, Jânio Darrot, do ex-deputado federal Leonardo Vilela, que foi presidente do partido, e de vários prefeitos e líderes. Os deputados Diego Sorgatto (estadual) e Célio Silveira (federal) também me apoiam. Quero ser o presidente do consenso, e, como não serei mais candidato a deputado, avalio que serei importante para a reorganização do partido. A eleição para prefeito será daqui a um ano e sete meses, por isso é preciso agir rápido, tanto para manter a base agregada quanto para conquistar novos aliados.”

Jornal Opção.