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MPGO DIVULGA CARTILHA DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL EM PARCERIA COM A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

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MPGO DIVULGA CARTILHA DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL EM PARCERIA COM A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Material é destinado a mediar as orientações sobre violência sexual

O Ministério Público de Goiás (MPGO), em parceria com a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), realizará nos dias 18 a 31 de outubro uma apresentação pública da cartilha Saliência Comigo Não!.

A iniciativa, realizada em referência ao Dia das Crianças (12 de outubro), busca dar destaque ao tema da violência sexual infantil e garantir a atuação das instituições de ensino, e de seus profissionais, na prevenção e identificação desses crimes.

Para dar início às atividades, que serão realizadas na sede da Alego, autoridades das duas instituições participarão de uma abertura solene, no dia 18, a partir das 9 horas no saguão principal do prédio.

Em seguida, no Auditório 2, será realizado um curso de capacitação direcionado a 100 profissionais da rede municipal de educação, entre professores, coordenadores e diretoresde unidades de ensino da Secretaria de Educação de Goiânia. O curso, ministrado pela equipe do Centro de Apoio Técnico-Pericial (Catep) do MPGO, vai abordar o conteúdo da publicação e como utilizá-lo.

Saiba mais sobre a cartilha Saliência Comigo Não!

Primeiro lugar no Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça 2022 – na categoria Publicação Impressa Especial -, a cartilha Saliência Comigo Não! é uma ferramenta importante para pais, cuidadores, professores, profissionais de saúde e outros integrantes do sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes. Destinado a mediar as orientações sobre violência sexual, o material foi elaborado sob a coordenação da Área da Infância, Juventude e Educação do Centro de Apoio Operacional do MPGO, que tem à frente a promotora de Justiça Cristiane Marques de Souza. A iniciativa da publicação foi da promotora de Justiça Úrsula Catarina Fernandes da Silva Pinto, titular da Promotoria de Cavalcante.

A elaboração da cartilha teve como ponto de partida a realidade de comunidades quilombolas, em especial os Kalungas. Ao utilizar uma linguagem mais informal, versos rimados e expressões populares, a publicação garante uma identificação e uma comunicação efetiva junto ao público a que se destina, fornecendo a crianças e adolescentes informações que podem ajudá-los a identificar o abuso ou exploração sexual e a se defenderem. Leia sobre a cartilha no Saiba Mais.

(Edição de Texto: Stella Gontijo/Estagiária da Assessoria de Comunicação Social do MPGO – Supervisão: Ana Cristina Arruda – Texto: Alego)