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MC PIPOKINHA : CENAS DE SEXO AO VIVO NOS SHOWS,  AGRESSÃO AS MULHERES, A CULTURA BRASILEIRA  E AO BOM SENSO

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MC PIPOKINHA : CENAS DE SEXO AO VIVO NOS SHOWS,  AGRESSÃO ÀS MULHERES, A CULTURA BRASILEIRA  E AO BOM SENSO

 

A MC, tem causado muito furor em seus shows, além das músicas de péssima qualidade que diz cantar, cenas de sexo oral ao vivo, praticadas na própria cantora, simulação de sexo com os bailarinos, em posições e gestos para lá de ousados e sugestivos, regados a posições e atos de sadomasoquismo são a tônica das apresentações que tem corrido o país ao preço de 20, 30 40 mil por 30 minutos de tudo isso e muito mais.

Ela, foi registrada pelo nome de Doroth Helena de Sousa Alves, se diz cantora, compositora, dançarina e influenciadora digital, mas ficou conhecida pelo nome artístico de “MC Pipokinha” ou simplesmente a “Rainha da Putaria”, natural do Estado de Santa Catarina, tem 24 nos de idade e foi revelada artisticamente, tendo em vista que diz não fazer show, mas sim espetáculo, no Estado de São Paulo.

Se o funk e seus artistas já eram criticados e tidos por muitos como não tendo nada haver com cultura, agora com as apresentações da “Rainha da Putaria” o movimento fankeiro beira mais ainda o esgoto musical que alguns artistas, se é que assim podem ser chamados, insistem em nos apresentar.

Ainda, se as cenas de sexo explicito já não bastasse para expulsar quem quer ver realmente dança e apresentação musical, a rainha da putaria agora resolveu tirar sarro nos professores e comparar e sugerir que rebolar o rabo, balançar a bunda, mostrar os seios, sentar no colo dos rapazes ou deixar que em pleno show, se toque em seus seios e nas nádegas, é bem melhor que ser professor no Brasil.

Dizem que há limites para o bom senso, mas nas letras das músicas de MC Pipokinha pode-se perceber que é ilimitado: “Bota, bota, o bigode na minha xota” ou “de 4 que entra tudo, dá um tesão para caralho”, na canção com o título “Bota na Pipokinha” a palavra bota com cunho sexual é repetida por mais de 70 vezes, em outras músicas os absurdos e a apelação sexual pura e nua se repetem ao vivo e em cores.

“Me chama de coelhinha, vem entrar na minha toca, vou sentar na cenoura hoje eu pulo igual pipoca”, é mais uma das estrofes da produção musical da jovem nascida e criada em família tradicional brasileira, temente a Deus e seguidora das principais bandeiras da família tradicional brasileira, pedofilia e zoologia, também não estão longe da vida da artista, que inclusive já se deixou fotografar e filmar vestida de criança, com animais lambendo suas partes íntimas.

O que o Ministério Público e nossas autoridades estão esperando para agir?

E. Mamede Leão

Historiador, professor da Universidade Estadual de Goiás (UEG) autor do livro: “Quem Matou Oripão: Diamantes, Política, Festas e Morte…., entre outros.

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Foto: redes sociais