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Greves que vão, greves que vem, e greves que se somam

 

As solicitações dos funcionários do Correios – vale extra no valor de R$ 650,65, a ser creditado em dezembro; vale-cultura dentro das regras de adesão ao programa do governo federal; manutenção do plano de saúde; além do não corte dos pontos pelos dias não trabalhados, entre outras coisas – foram atendidas no final da tarde do dia oito e a greve chegou ao fim.

Já a paralisação dos bancários de Goiás foi encerrada na última quarta-feira (14).  A categoria aceitou proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos e decidiram pelo fim da greve, na noite de sexta-feira (11).

Os bancários aceitaram voltar ao trabalho com reajuste salarial de 8% (1,82% de aumento real), 8,5% (2,29%) de reajuste para o piso da categoria, e compensação pelos dias parados pela greve de até uma hora por dia (entre segunda e sexta-feira) até o dia 15 de dezembro e pelo fim do assédio moral; uma das mais importantes reinvindicações. A greve durou 23 dias e foi iniciada no dia 19/09.

A partir de hoje (16), de acordo com o Sinpol-Go (Sindicato dos Policiais Civis de Goiás) funcionários do Instituto Médico Legal e do Instituto de Criminalística de todo o Estado aderem à greve dos policiais civis e escrivães que, em assembleia ontem, resolveram radicalizar o movimento.

A categoria, em greve desde o dia 17 de setembro, reivindica aumento no piso salarial de R$ 7,5%, mais pagamento de 20% de produtividade. O governo ofereceu proposta de produtividade em 20% a partir da readequação da carreira do policial civil. A proposta não foi aceita. Da Assembleia Legislativa, cerca de 500 policiais civis caminharam até o Tribunal de Justiça e de lá, para o Palácio Pedro Ludovico.

Eles querem que a Justiça revogue o decreto do governador Marconi Perillo (PSDB) que determina o corte de ponto aos policiais grevistas. O secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, não vai se manifestar até ser comunicado oficialmente da decisão.

 

Por: Gustavo Vieira com informações do G1